Agora me sinto no espaço. Digo isso pelo fato de que agora eu noto que entre mim e ele há um pulsar.
A cidade nos nota e a gente (a)nota a cidade.
O simples gesto de desenhar os contornos da paisagem aproxima a arquitetura do nosso olhar e permite a visualização daquilo que existe e que não se nota, não por não ser importante, mas por parecer cenário das nossas vidas e só.
Gosto do apontamento. Gosto de ver as pessoas percebendo que existem planos e que as coisas são tridimencionais. É incrivel mas a gente esquece a todo momento que a cidade existe além da fronteira do olhar. Que ela é pulsante e influencia, sim, o meu estar aqui e agora.
Gosto de pensar o processo assim:
O que existe além do limite? Além de Édipo?
O que me torna um ser sem identidade? (o que não significa sem subjetividade)
E onde a minha subjetividade encontra a do outro? O momento, que ao meu ver, é o da identificação e troca.
O simples gesto de desenhar os contornos da paisagem aproxima a arquitetura do nosso olhar e permite a visualização daquilo que existe e que não se nota, não por não ser importante, mas por parecer cenário das nossas vidas e só.
Gosto do apontamento. Gosto de ver as pessoas percebendo que existem planos e que as coisas são tridimencionais. É incrivel mas a gente esquece a todo momento que a cidade existe além da fronteira do olhar. Que ela é pulsante e influencia, sim, o meu estar aqui e agora.
Gosto de pensar o processo assim:
O que existe além do limite? Além de Édipo?
O que me torna um ser sem identidade? (o que não significa sem subjetividade)
E onde a minha subjetividade encontra a do outro? O momento, que ao meu ver, é o da identificação e troca.
Nenhum comentário:
Postar um comentário