O trabalho começa a ganhar uma forma, um contorno, uma estrutura, ainda que momentânea. Isso se deu, a meu ver, pela afirmação do discurso individual (cada ator), do grupo e consequente fornecimento de material do elenco.
É uma troca entre o grupo. Direção e elenco. Tenho a impressão que a neblina se dissipou (!). Agora que muitas coisas clarearam, o momento é de dar forma às vontades, materializar as idéias.
Surge um jogo. Um jogo teatral. Individual e Coletivo. Identidade e Subjetividade. Verdadeiro e Falso. Mito.
Algo que problematizo(amos): como a queda acontece? O que leva à queda do corpo? Como o jogo se dá? Com qual energia, em que nível, limite? Como contradizer o jogo?
Rafa Di Lari
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