quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

SELF-SERVICE: PSICODROPS


Existem prazeres que são inenarráveis.

A loucura cotidiana e símbolos semióticos. O exagero televisivo em piadas sociológicas.

Quem sou eu?
Um ponto de vista na aparência.

Mas...
Se em algum momento...
Você se sentiu...
Solitário...

Então vá!

Textos:
Darlei Fernandes
Juliana Souza
Vida Santos
Petula Clarck
Debord.
Dramaturgia Final: Darlei Fernandes

Componentes:

Vida Santos – Atriz.
Juliana Souza – Atriz.
Darlei Fernandes – Encenador.

SUBJÉTIL


Suporte e superfície. Subjetividade. Subjetivo. Projétil.

O local de uma precipitação, ou mesmo de uma perfuração, no instante mesmo em que um determinado projétil enceta sua superfície, deve-se aprender a não ter pressa em apreender, a ou mesmo de uma perfuração, no instante mesmo em que um determinado projétil enceta sua superfície, deve-se aprender a não ter pressa em apreender, a compreender, deve-se ainda deixar que se absorva a tinta de tantas palavras que deverão depositar-se lentamente na espessura do corpo: exatamente do subjétil que ainda não sabemos o que é.

Derrida Artaudiano Nietzsche Sociológico Van Gogh submerso Deleuze suicida Dionísio apolíneo Platão esquizofrênico Jung hermafrodita Cristo prostituta Abramovic neurótica falocapado

Ainda o que não sabemos.

Abrir a paisagem.
Roer a parede de ferro.
Invisível.
Invisível.
Invisível.
O que se sente.
O que se pode.
(...) Rico.
(...) Órgão.
(...) Visível.
Delírio semiológico. Conceitos descentrados. Fuga do fugitivo.